IBOV – Gráfico – 10-10-2016
10out16
Bom dia, amigos!
Voltei! :-)
Nada melhor do que umas férias para renovar os ares a trazer coisas novas pra casa!
Espero que todos estejam bem e caminhantes! Afinal, o sentido da vida é: para frente! Rssss…
E vamos que vamos! Agora é hora de dar uma arrumada aqui na cozinha e preparar a lenha para o fogão…
Hoje já aproveitei e dei uma atualizada geral… Segue abaixo…
Um grande abraço e ótima semana a todos(as)!
Leitão
Veja também…
> Histórico completo de análises “antes e depois”…
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Filed under: gráficos | 11 Comments
Tags:ibov
Caro leitão , boa volta!!
Nos valores de hoje, qual o % de ações no seu portfólio global de investimento(ações, renda fixa e imóveis) abs e obrigado
Oi FTA!
Obrigado!
Com a queda das ações e a subida do mercado imobiliário nos últimos anos, hoje tá mais ou menos uns 50% ações, 40% imóveis e 10% renda fixa…
Abraço!
Leitão
Mesmo após essa puxada do 37000 até os 60000? Rebalanceou recentemente entre as classes? Valeu só pra fazer uma comparação pessoal mesmo. abs
Oi FTA!
Está equalizando com a subida, mas é que ano passado adquiri mais imóveis, foi por isso…
Abraço!
Leitão
Leitão, boa tarde!
Sei que o espaço aqui é destinado a tratar do investimento em ações, mas vou aproveitar a brecha e te fazer algumas perguntas rápidas sobre investimentos em imóveis:
– Para saber a composição do seu portfólio, como vc faz para atualizar o valor dos imóveis? Considera o valor da compra, ou atualiza o valor de acordo com o mercado?
– Vc acha que da mesma forma que no mercado de ações, o investidor deve aproveitar os ciclos de baixa do mercado imobiliário para fazer possíveis aquisições?
– Tenho apenas 1 imóvel e resido nele. Devo contabilizá-lo no meu portfólio? Esta informação vai fazer toda a diferença na composição do meu portfólio:
CONTABILIZANDO SEM CONTABILIZAR
60% – Imóveis 0% – Imóveis
32% Renda Fixa 80% – Renda Fixa
8% – Ações 20% – Ações
Desculpa a quantidade de perguntas sobre um assunto que sei que não é o foco deste espaço, mas gostaria realmente de saber sua opinião sobre este assunto.
Obrigado Leitão, grande abraço
Oi Sérgio!
Bom dia!
Desculpe-me a demora, estive fora nesse final de semana…
Vamos lá:
1- Tanto para ações quanto para imóveis é importante considerar o valor de aquisição, o valor de compra. Assim vai poder controlar a qtde de dinheiro que está destinando para cada coisa. O valor de mercado atual é outra referência, serve para eventuais manejos e balanceamento, após amadurecimento dos investimentos.
2- Sim, para qualquer investimento na vida, a regra de comprar barato é importante. Mas nem sempre isso é possível, principalmente para quem tem pouco capital e está começando. Nesse caso a estratégia de comprar gradualmente é que se torna factível e vencedora. A disciplina de poupança/acumulação/tempo vence.
3- Não. Seu imóvel de residência não pode ser considerado dentro do portfólio de investimento. Considere apenas os imóveis adquiridos exclusivamente para fins de investimento, para gerar renda.
Abraço!
Leitão
olá Leitão,
Como sempre ótimas ponderações…
“2- Sim, para qualquer investimento na vida, a regra de comprar barato é importante. Mas nem sempre isso é possível, principalmente para quem tem pouco capital e está começando. Nesse caso a estratégia de comprar gradualmente é que se torna factível e vencedora. A disciplina de poupança/acumulação/tempo vence.”
Isso que eu sempre me questiono sobre o IG . Supondo um patrimônio formado em ações maduro e grande , digamos 10M para fins didáticos,não seria mais eficiente rebalancear principalmente depois de grandes e duradouras altas, a fim de ter recursos para esperar a próxima baixa e diminuir o impacto de uma grande baixa na carteira muito concentrada?
Visto que os dividendos dessa carteira seriam apenas marginais sobre TODO o investimento.? abs bom dia
OI FTA!
Sim, o rebalanceamento entre as ações da carteira, ou mesmo a realocação de recursos entre as demais modalidades (RF, imóveis) pode e deve ser feito eventualmente quando se fizer necessário. Se seu patrimônio em ações está alto demais em relação a outras opções, realocar e equilibrar conforme seu gosto pessoal é correto. Inclusive ter uma reserva estratégica na renda fixa para eventuais oportunidades.
O que ocorre de errado é que muitas pessoas ficam fazendo isso a todo momento. Basta subir um pouco e já querem “realizar lucro” e isso é confundir especulação com investimento. Esse rebalanceamento é só muito de vez em quando e quando necessário mesmo…
Até porque quem está com carteira madura e bem gorda está recebendo bons dividendos. Vender ações é abrir mão de renda passiva.
Abraço!
Leitão
Obrigado pelas informações, Leitão.
Fiquei com uma dúvida em relação a não inclusão do imóvel destinado para residência no portfólio de investimentos.
Se tenho apenas 1 imóvel, mas não resido nele (alugo para terceiros), ele pode ser incluído no portfólio? Ou apenas se pode incluir, caso a pessoa possua a partir de 2 imóveis (1 para residência e outro para investimento)?
Acho que ficou um pouco confuso, mas vou tentar exemplificar:
Digamos que eu compre um imóvel (será meu único imóvel).
Se eu decidir morar nele, não receberei nenhuma renda extra, mas deixarei de gastar com aluguel.
Se eu decidir alugá-lo para terceiros, receberei uma renda extra, mas terei que arcar com os custos de aluguel para que eu possa residir em outro imóvel.
No caso em questão (se o valor do aluguel for o mesmo), trocarei seis por meia dúzia. Então se o fato de alugá-lo para terceiros é considerado investimento, se eu resido nele (e por conta disso economizo um valor mensal com aluguel), não deixa de ser investimento também.
Esse raciocínio está certo, ou embananei tudo? :)
Oi Sérgio!
Heheheh!
Embaralhou tudo! Rsss
Investimento é uma coisa. Custo de vida é outro.
Investimento é o que lhe gera renda passiva. Se é uma casa/ap que está alugando, ok, é renda passiva e é investimento.
Se for morar na sua casa, então deixa de ser investimento e passa a ser um patrimônio, mas não gera renda passiva…
Se você está morando de aluguel, independente se tem ou não um imóvel próprio, isso é um custo de vida seu. Entra na contabilidade pessoal de custo de vida, separado do assunto “investimento”.
Custo de vida a gente tem que buscar minimizar sempre. Quanto mais baixo o custo de vida, melhor. O fato de trocar o aluguel recebido pelo aluguel a ser pago apenas é uma conveniência momentânea de vida… mas uma hora ou outra vai ter que morar no seu próprio imóvel, então seu “investimento” deixará de existir como investimento…
Mas isso tudo é apenas uma forma de administrar patrimônio pessoal. Eu gosto de pensar desse jeito. Gosto de definir que Investimento é o que me gera renda passiva. Fora isso é apenas patrimônio… O que ocorre muito e é perigoso é a gente ter muito patrimônio, mas que não gera renda passiva e pior, gera custos extras (carro, lanchas, sítios de final de semana, casas de praia, helicópteros, etc).
Abraço!
Leitão
Entendi, Leitão! Obrigado mais uma vez!